Nem imagino
o homem grave
peito coberto de medalhas
justo orgulho transformado
em arrogância
o poder transpirando em
cada poro
hunos alanos visigodos
nenhum capaz de impor
a força dos medos
porque ao medo
nunca fora dada a
hora
fazer da paz
o elo necessário
era quanto
cumpria neste
agora
feito de dor
lamento lancinante
um tal momento
atroz
simples instante
perdas contadas
em caudal de rio
cortante
ao som do grito
que se faz
o mais pujante...
Merda é o que
se tem feito
mas agora é
apenas desejado!