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A partir de hoje, 15 de maio de 2025, a busca de trégua na guerra entre Rússia e Estados Unidos da América do Norte, de que a Ucrânia é palco e (trágica) paisagem, lideranças políticas mundiais estariam reunidas em Istambul. Na Turquia, sob o reinado de Recept Edorgan, Donald Trump e Wladimir Putin, com Wolodmir Zelensky na plateia, discutiriam o tema. Apenas o prosseguimento do que vêm fazendo há alguns meses, sem que seja dado algum passo significativo no processo de paz em que os dois estariam supostamente interessados. Para a capital turca se deslocou o atual governante daquele pedaço tomado da Rússia, sem que os protagonistas de primeira grandeza o fizessem. Trump foi o primeiro a anunciar que não mais iria à reunião. Organizou uma comitiva a ele subordinada, e virou as costas para seu delegado. Depois, coube ao outro interessado negar-se a encontrar o títere dos Estados Unidos da América do Norte. Igualmente, organizou, talvez até de improviso, uma equipe de segundo escalão. Se Wolodmir Zelensky desejar, por manter reuniões que, antecipe-se o resultado, simplesmente dará em nada. Donald Trump e Wladimir Putin, assim, convergem e revelam seu entendimento a respeito do conflito. Ao mesmo tempo, classificam o delegado do Presidente norte-americano - não se juntam a gente de segunda categoria. Para isso, têm subordinados. Em suma: veem no patético Presidente da Ucrânia, não mais que um boneco. Os cordões não estão na mãos dele.

Na ânsia de dar ao ex-Presidente que o STF considera líder de uma organização criminosa o destino justo e merecido, alguns jornalistas acabam por distrair sua atenção. Refiro-me, em especial, à prova agora divulgada, do pretendido assassinato de autoridades, do Executivo e do Judiciário. O policial Wladimir Soares diz que o líder amarelou, porque queria fazer a coisa dentro das 4 linhas. Ou seja, o que o Supremo chama de líder da organização criminosa respeitaria a Constituição. Um pretexto a ser acrescentado às razões desarrazoadas do golpista-mor. Mantiveram-se as linhas da democracia. É hora de mandar e manter entre quatro paredes os golpistas.

São mais de 9 milhões as vítimas da roubalheira instalada no INSS pelo governo anterior e ampliada no atual. Só agora, os ladrões estão sendo investigados. Dificilmente, todos os roubados terão devolvido seu.dinheiro. Um critério para a restituição poderia aumentar a probabilidade de todos receberem seu dinheiro, de volta. Os mais velhos dos aposentados e pensionistas deveriam ficar na cabeça da fila.

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