"...ao anoitecer, sem que ninguém os visse, a não ser o bacharel, que os acompanhou a meia légua do lugar, puseram-se a caminho de El Toboso". (II-VII, p.562).
*Pp.27 e 28 da obra ilustrada por Portinari, com poemas de Drummond.
Juntos na poeira das encruzilhadas conquistaremos/a glória./E de que me serve?//Nossos domes ressoarão/nos sinos de bronze da História./E de que me serve?//Jamais alguém, nas cinco partidas do Mundo,/será tão grande./E de que me serve?//As mais inacessíveis princesas se curvarão/à nossa passagem./Ede que me serve?//Pelo teu valor e pelo teu fervor/terás uma ilha de ouro e esmeralda./Isto me serve.(p.24)
"Em suma, tanto naquelas leituras se enfrascou, que passava as noites de claro em claro e os dias de escuro em escuro e assim, do pouco dormir e do muito ler se lhe secou o cérebro, de maneira que chegou a perder o juízo" (I-I, o.74). Isso o que se lê na obra que Portinari e Drummond homenageiam, p.11.