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    • Professor Seráfico
      • há 1 dia
      • 1 min para ler

    Consagração abjeta

    A Biblioteca Nacional homenageou a violência e reverenciou a barbárie, ao conceder a medalha da ordem do mérito do livro ao deputado condenado pelo STF Daniel da Silveira. Tanto quanto se sabe, e a conduta indica, o parlamentar perdoado pelo Presidente da República nunca esteve próximo dos livros. Além dos autos processuais, sua presença estará em obra que trate das piores vergonhas nacionais. Bem fizeram os membros da Academia Brasileira de Letras que se negaram a receber igual homenagem. Nada mais agressivo que tentar encontrar alguma afinidade com o brutamontes agressor das pessoas, da Constituição e da civilização como Carlos Drummond de Andrade! Enfim, indivíduo bem ajustado ao modelo dirigido por um símile.

    • Camarote
    1 visualização1 comentário
    • Professor Seráfico
      • há 2 dias
      • 1 min para ler

    Elenco

    Interessados em cinema, como produtores e diretores mais que espectadores, não terão muita dificuldade, se quiserem lançar filme de violência, mesmo se um bang-bang nos moldes tradicionais. Pelo menos encontrarão fartura, na hora de recrutar atores para os papéis de bandido, obrigatórios nessa espécie de arte. Para os filmes tipo faroeste (americanos ou italianos), basta ir às comunidades indígenas e quilombolas, onde encontrarão os assassinos de grupos empenhados na luta pela sobrevivência. Ou, nos escritórios e gabinetes elegantes, de onde parte a sentença de morte das lideranças daquelas populações. Ali há farta fonte desse tipo de mão de obra. Se o filme tiver a pretensão de disseminar o ódio à Vida e o culto à morte, aí estará enorme congregação de pastores, conduzindo seus respectivos rebanhos pela senda do crime. E os fiéis, embevecidos, entregues às novas formas coletivas de suicídio, como a pandemia revelou sobejamente. De assaltantes e golpistas (e não só do ponto de vista político) os produtores não carecerão. Eles podem ser encontrados nas próprias casas legislativas, um que outro arrancado de alguma instância judicial mais baixa. Com a vantagem da probabilidade de suprir o elenco de gente mais bem-posta, quem sabe até na mais alta corte. A bandidagem corre solta, devidamente acobertada, inclusive com decretos que asseguram sigilo, essa forma de confissão que nem todos já entenderam em todo o seu significado.


    • Camarote
    2 visualizações0 comentário
    • Professor Seráfico
      • há 3 dias
      • 2 min para ler

    Federal!

    O qualificativo inscrito no título dá o tamanho da bossalidade que tomou conta do País, sem fazer economia. Tudo feito segundo o modelo de caixa em que se enrolam e embrulham os mais representativos agentes do Poder Executivo. O (des) governo instalado em janeiro de 2019 não tem feito outra coisa na administração do País, se não impor o retrocesso em todo e qualquer setor, para que se ajuste ao antimodelo por eles todos cultivados, em obediência aos (sem) valores igualmente cultuados. Onde quer que haja espaço, a repressão, a agressão, o ódio a comandar todos, estabelece-se o terror. O terrorismo agora não pode ser atribuído aos xiitas ou às alkaedas, nem ao Estado Islâmico. Esse é produto gestado em cérebros que alguns julgam inexistentes, como se a selvageria fosse privilégio dos animais que se diz inferiores. Com o que se é trazido a um dilema: são os animais que vivem na floresta os inferiores de fato, ou há alguns bípedes com aparência humana que realmente não o são? Aos mais atentos e perceptivos nada mais decepcionaria ou surpreenderia, desde aquele 22 de abril de 2020. Lá, o que uns poucos desavisados veem como reunião ministerial, não se viu outra coisa, se não uma coleção de pronunciamentos incabíveis até no mais obsceno prostíbulo do mais baixo meretrício. Tudo, é lamentável constatar e relembrar, sob o comando de quem deveria impor-se pela liderança sóbria e pela defesa de princípios sem os quais não teria ido tão longe. Aquilo que o ex-Presidente José Sarney, tenha os pecados que tiver, chama liturgia do cargo. E, é bom destacar, o político maranhense jamais bateu no peito e fingiu contrição, com discurso em que um deus violento e odiento é proclamado. Sabe-se, porém, dos antecedentes de quem presidiu a reunião - ministerial ou sinistra? - do ano de 2020, mesmo dia e mês em que se teria "descoberto" o Brasil. Descobrimento, na verdade, também não houve em relação à figura que impõe sua vontade, desde 1 de janeiro de 2019. De sua vida pregressa nem todos sabiam; muitos, contudo, têm boa memória e não duvidariam nem fariam restrições ao que disse um companheiro de profissão, o austero general-Presidente Ernesto Geisel. Também há os que não deixaram de registrar os ambientes em que o Presidente da reunião de 22 de abril de 2020 formou seu caráter e procedeu à escolha do caminho hoje percorrido. E soube recrutar os espécimes que o rodeiam. O episódio da Caixa Econômica, portanto, é o próprio símbolo de tudo a quanto temos assistido: prepotência, desprezo pela humanidade, interesses lesivos à sociedade - enfim, a barbárie levada a nível federal!

    • Camarote
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