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O festejado poeta Paes Loureiro, nascido em Abaetetuba-PA, foi considerado patrimônio intelectual pela Assembleia Legislativa daquele Estado. A unanimidade dos deputados considera o professor emérito da UFPA o maior de todos os poetas brasileiros vivos. E o homenageou. Paes Loureiro foi indicado à União Brasileira de Escritores-UBE candidato ao troféu Juca Pato, com que a entidade contempla o eleito pela comunidade de associados como o Intelectual do Ano. A indicação de Paes Loureiro foi feita pela Editora Valer, de Manaus, e o blog nagavea.com.br, editado pelo escritor José Seráfico.

 
 
 

O artigo de Mariliz Pereira Jorge, na Folha de São Paulo (06-08-25) elenca centenas de palavras, na tentativa de qualificar a criatura que governou este país no período 2019-2023. Embora cada termo seja uma pedra que o levará ao último adjetivo - preso, vê-se faltar um vocábulo-síntese, de que todos os demais listados são apenas a matéria-prima. Ela também o propõe, no título de seu texto.

 
 
 

Poderia ter sido melhor o discurso com que o Presidente da Câmara abriu a sessão legislativa, depois do badernaço promovido pelos patriotas que rendem homenagens e obediência à metrópole. Também teria sido pior, se Hugo Motta nada dissesse sobre a inaceitável proposta de fazer mais relevantes os interesses pessoais que os interesses do povo brasileiro. Assim, o breve pronunciamento do Presidente da Câmara conteve-se dentro do possível. A partir de hoje é que novas máscaras cairão.

 
 
 
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