Triplicidade

Há certa proximidade entre o Brasil e o número 3. Para o bem e para o mal. Lula, por exemplo, foi escolhido 3 vezes para governar o País. Na Amazônia, fazemos fronteira com a Colômbia e o Peru, constituintes da chamada Tríplice Fronteira. Com o Uruguay e a Argentina, destruímos o Paraguay, no século XIX, coma Tríplice Aliança. Para completar, nossos patriotas reverenciam as bandeiras dos Estados Unidos da América do Norte, de Israel e do Brasil. Nessa ordem de preferência e amor.

Cinismo subserviente

O governador Zema, de Minas Gerais, nem por máxima que seja a generosidade, pode ser tido como um ser minimamente virtuoso. Ainda agora, 17:05 (Brasília), ele atribui a Lula a responsabilidade pelo tarifaço. E mostra claramente de que lado está. É um aliado e apoiador do zero-à-esquerda que, financiado pelo próprio pai, foi pedir a intervenção estrangeira no Brasil. Além de cínico, Zema é entreguista e subserviente. Ainda bem que nele se há de reconhecer escassa inteligência. Além, evidente, de ódio aos pobres.

Balão e bomba

A Globo News divulga ser fake-news a informação sobre eventual despacho de membros do exército norte-americano para prender o Ministro Alexandre de Moraes. O desmentido não basta para tranquilizar o governo brasileiro e a parcela da população apegada à soberania nacional. Sabe-se como ações nefastas e agressivas à autodeterminação dos povos começam com esse tipo de informação. Assim se têm preparado outras ações agressivas contra pessoas e países. O balão de ensaio continua a ser utilizado, agora em escala internacional, e por iniciativa de quem dispõe da bomba atômica.