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Hoje é o dia em que se deve festejar a criação da Ordem dos Advogados do Brasil. Quase sempre, a entidade esteve dentre as forças de resistência ao arbítrio e ao desrespeito aos direitos humanos. Em poucas passagens de nossa História, suas posições não renderam homenagem à democracia. Por timidez, interpretação equivocada da História ou de seu papel, a OAB hoje ostenta posição que não corresponde ao respeito que a sociedade tinha por ela. Saudar a Ordem dos Advogados do Brasil, então, passa a ser chamar a atenção para o protagonismo que ela um dia desempenhou e estimula-la a reiterar os compromissos democráticos que na maioria das vezes a inspiraram. Esta a palavra de quem está prestes a completar 60 anos de diplomado em Direito e 61, desde que inscrito na OAB-PA - o editor deste blog.

 
 
 

Um dos invasores do plenário da Câmara dos Deputados inventou desculpa esfarrapada, com o propósito de fugir à punição. Marcos Pollon (PL-MS) alegou ser portador de autismo, incapaz de entender o que estava ocorrendo. Também disse que o cúmplice que ocupou a cadeira do Presidente da Casa, deputado Marcel van Hatten (Novo-RS) estava com ele, para ajuda-lo a entender a situação. No final do esclarecimento, disse, porém, que não foi cumprido o combinado. Ou seja, o que Pollon tem não é autismo, mas burrice.

 
 
 
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