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Fosse vivo, Nélson Rodrigues não teria tempo suficiente para elaborar lista com o nome dos brasileiros portadores do complexo de vira-latas. Numerosos, todos mostram preferência por humilhar-se diante das palavras e atos de Donald Trump. Por isso, criticam a postura viril e firme do Presidente Lula. E aplaudem o xerimbabo-mor, antes que ele leve o pé-na-bunda quê lhe prepara o amigo da família.

 
 
 

Um novo tipo de patriotismo surgiu por obra e graça da direita brasileira. Podemos identificar seus representantes nas palavras e símbolos utilizados. Pode ser um boné louvando o império de quem quer submeter os povos ou o discurso subserviente dos que traem seu lugar de nascimento. Uma espécie de patriotismo apátrida.

 
 
 

A tentativa de caracterizar as fases da História Contemporânea tem desafiado muitos estudiosos e escritores. Muito já trataram dos extremos, do capital, dos paradoxos, identificando-os como eras. Por suas decisões e atos, bem que Donald Trump já merece ser lembrado como o mais destacado protagonista da era dos absurdos. Sua vida daria material para numerosos volumes que agradariam a Ionesco, Beckett e Kafka escrever.

 
 
 
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