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A segunda parte da leitura do voto de Luiz Fux, na sessão de ontem da Primeira Turma do STF, foi mais produtiva e vibrante, que a defesa

encomendada aos advogados dos réus. O que terá faltado às peças dos defensores, o Ministro se incumbiu de fornecer. Quando aposentado, pode-se prever para ele banca advocatícia abastada, sempre que for necessário matar no peito a bola resultante de um mau passe. Ou passo.

 
 
 

Na França, está prevista para hoje uma greve geral. A queda do Primeiro-ministro Bayrou gerou nova crise política. Uma greve geral, dizia-se, era o prólogo de uma revolução. Uma nova derrubada da Bastilha? Emanuel Macron garante que não renuncia.

 
 
 

Qualquer que seja o resultado do julgamento da organização criminosa liderada pelo ex-Presidente da República, outros processos devem ser abertos. Os comandantes das unidades militares que permitiram e apoiaram os acampamentos em frente dos quartéis por eles comandados devem ser chamados à responsabilidade. Muitos - se não todos - alegarão o que seus inspiradores nazistas disseram em Nuremberg: cumpriam ordens. Isso não elimina o caráter criminoso de sua conduta.

 
 
 
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