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A famiglia e os cúmplices do ex-Presidente não inovam. Eles sempre esticaram a corda, sem a menor ideia dos limites. É disso que trata a tentativa de fuga do condenado, ele e seus seguidores apostando sempre no pior. Deu no que deu. Para firmar sua (má) fama, a orcrim por cuja liderança responde o apenado, ainda poderá tentar o resgate do preso. Não será, mais uma vez, um ato inédito. Na História do Brasil e na história das organizações criminosas.

 
 
 

A julgar pela providência dos defensores do ex-Presidente preso, seu cliente mudará de hábitos. Os advogados levaram livros à Polícia Federal, junto com outros objetos de uso pessoal. No mínimo, o detento pretende alfabetizar-se.

 
 
 

Quem mais parece ter ganho, com a prisão do ex-Presidente condenado, foram os vizinhos dele. No condomínio em que ele mora, espocaram foguetes e foi programado um churrasco. Um músico tocou a marcha fúnebre, em Brasília, primeiro ato simbólico do sepultamento político de quem o Poder Judiciário considera chefe de uma organização criminosa.

 
 
 
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