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A repercussão positiva da condenação da organização criminosa (como a considera o Poder Judiciário do Brasil) é atestada pelos mais importantes e influentes periódicos internacionais. O mais recente está nas página do francês Le Monde. Lá se lê que o Brasil deu uma lição de democracia, além de revelar o deslocamento do eixo democrático do Norte para o Sul do continente americano. Emagrece todo dia o MAGA de Donald Trump.

 
 
 

Antes mesmo do esperado, os candidatos ao espólio político do réu que a Justiça Brasileira considera líder de uma organização criminosa agita-se. A pressão sobre o PL e seu lamentável dono, Valdemar Costa Neto, faz-se maior, revelando a escassa esperança de que algo seja alterado no cenário, depois da condenação dos terroristas de vários escalões que tentaram dar o golpe de estado. O aborto da tomada ilegal do poder assanhou os apetites, sendo que as hienas se dividiram: de um lado, os herdeiros consanguíneos do líder duas vezes  derrotado (nas eleições de 2022 e no STF); do outro, os oportunistas que avaliam o preço a cobrar. Sem desprezar que sua oferta pode ser feita a Lula, também. A força do hábito moverá ambos os grupos.

 
 
 

Se há um setor da cultura que muito promete, no Estado do Amazonas, esse é o do cinema. A produção de filmes, de várias metragens, parece em plena efervescência. Digam-no recentes obras apresentadas em festivais e processos seletivos, no País e no exterior. Ainda agora, O último azul (dirigido por Gabriel Mascaro) e Iluminação (dirigido por Sérgio Andrade), ganham espaço. Nos noticiários e circuitos culturais e nas salas de projeção.

 
 
 
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