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Das maiores perdas para o País e a sociedade, a morte do advogado Antônio Modesto da Silveira. Bravo defensor dos direitos humanos, seu desaparecimento faz mais pobre o ambiente jurídico brasileiro. Este blog lamenta a perda e reafirma a esperança de que o exemplo de Modesto prospere. À OAB, nacional e seccionais, a sugestão de eternizar a memória do grande homem que se vai.

 
 
 

Crie-se um Museu da Memória Política, de preferência, em Brasília. Peças não faltarão, a começar pelos acórdãos do STF, batons, martelos, picaretas e outros instrumentos de destruição e tornozeleiras violadas. Outras virão.

 
 
 

Há certa epidemia afetando os jornalistas brasileiros, especialmente os que vivem e cobrem os acontecimentos em Brasília. Alguns ainda dão crédito à suposta vigília de oração programada como parte do ritual de fuga do ex-Presidente condenado pelo Poder Judiciário por liderar uma organização criminosa. O mesmo em nome e a favor de quem foi programada a festa de Selma, em janeiro de 2023.

 
 
 
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