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Recado ou pilhéria, a designação de parlamentar que tem tudo a ver com as ideias que levaram à matança de 28 de outubro, no Rio de Janeiro, para relatar o PL Antifacção, acrescenta problemas, ao invés de removê-los. Não se pode esperar do Secretário licenciado Derrite algo que seja capaz de disfarçar a hesitação de Arthur Motta.

 
 
 

A telefônica Oi tentou recuperar-se duas vezes. Não o conseguindo, passará a operar provisoriamente, até transferir seus contratos para outra operadora. Quem pensa que os empresários fracassados passarão a morar debaixo de marquises não conhece o Brasil, nem o mundo dos negócios.

 
 
 

Há sentimentos muitas vezes inconfessados que as pessoas, por vergonha alheia preferem manter sob forte discrição. Um deles, o nojo. Pior que a indiferença, o desprezo, a comiseração e o ódio, ele nem sempre pode ser evitado. Como o editor deste blog, serão numerosos os brasileiros tomados de nojo, ao saber que recursos públicos destinados à educação de pessoas desprovidas de condições financeiras para estudar, financiam parte da elite brasileira. Não bastassem outras formas de apropriação do dinheiro público que os endinheirados atraem para seus bolsos. Bolsos sujos, de pessoas nojentas! O Fantástico de ontem, disse e apresentou provas.

 
 
 
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