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Muitos outros jornalistas já trataram do assunto, mas isso não torna dispensável a leitura de matéria assinada por Dorrit Harazim, sobre o safari humano, a que se atribui, por enquanto, a morte de cerca de 11.000 pessoas, em território bósnio-sérvio, ao tempo de Karadzic. Dorrit Harazim trata do assunto. Seu texto permite fazer algumas ilações, resultado do vínculo com certas ações ocorridas no Brasil. O estímulo ao comércio, porte e uso de armas e a multiplicação de clubes de tiro, além da frouxidão na fiscalização e controle dessas atividades - características do período 2019-2022 - mostram que se mata, também, por puro prazer. Que o digam os familiares dos 121 (terá sido isso?)mortos por forças do Estado, nos complexos do Alemão e Penha, no Rio de Janeiro.


 
 
 

O texto só surpreende quem ainda não se deu conta de uma realidade axiomática: quem gosta de  armas, adquire-as e as usa, é orientado por valor que só a ingenuidade extrema ou a ignorância completa negar´- o desejo de matar. Ilustra-o o safari humano que entretinha turistas, no território bósnio-sérvio, quando Karadzic governava. Cerca de 11.000 pessoas foram mortas nesse esporte de fim de semana. Algo como integrantes dos clubes italianos de armamento e tiro praticavam e se enchiam de perverso prazer. Quem quiser saber mais pode clicar no link.


 
 
 

No ESPAÇO ABERTO, está postada a carta, também aberta, na qual o editor-geral do portal Amazônia Agora comenta recente artigo de José Seráfico. Filósofo e estudioso da Amazônia, Alfredo Lopes refere-se a COP30 - o melhor resultado, que o editor deste blog publicou em A Crítica, de 13-12-2025.

 
 
 
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