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A arrogância de Hitler, aqui e acolá, acha jeito de manifestar-se. Em Berlim ou em Santa Catarina. Na capital alemã, sai pela boca do chanceler uma agressão semelhante a outras, proferidas por um certo cabo austríaco. No Estado do Sul do Brasil, um campo de futebol serve de palco a manifestação racista, ao molde do que o nazista de lá fez. Os jogadores e torcedores do Clube do Remo, paraense, como todos os amazônidas, foram o alvo da agressão. Em ambos os casos.

 
 
 

A Polícia Federal pediu a inclusão de Mauro Cid, o delator da trama golpista, no rol de protegidos. A PF suspeita de que o ex-fac-totum do condenado a 27 anos de prisão sofre ameaças. A eficácia do trabalho da instituição recomenda levar a sério suas suspeitas. Antes que o militar e sua família sejam vítimas de ações praticadas por quem se acostumou a resolver seus problemas com balas. E cadáveres. O assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes diz melhor.

 
 
 

Leitor da Folha de São Paulo afirma que as bets configuram crime contra a economia popular. Por isso, deveriam ser coibidas e reprimida a atividade dos que as exploram. O mesmo ocorre com práticas extorsivas, que usam, em geral em estabelecimentos que simulam templos religiosos, o natural medo de encontrar-se com Satanás, para abocanhar o dinheirinho gasto por seus ingênuos fiéis.

 
 
 
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