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Sem garantir que é mesmo poesia, o editor participa hoje de mais uma sessão da Editora Scortecci. Lerá o poema Criação, incluído no seu mais novo livro, Veleidades Poéticas, cujo lançamento está previsto para a próxima quarta-feira, 11 de agosto. Por escolha do autor e anuência da editora, o evento homenageia os advogados em seu dia.

 
 
 

Ainda haveremos de ler muito sobre a dinâmica das línguas, cuja ressignificação acompanha tudo o mais quanto é vivo, nestes tempos de extrema mobilidade. Faz dias, a CPI da covid-19 atribuía novo conceito para a corrupção: comissionamento. A mais recente invenção ainda vem do mesmo cenário. Reverendo nada mais tem a ver com reverência. Talvez, ao seu contrário, falta de respeitabilidade. Que lágrimas não conseguem apagar...

 
 
 

Talvez César, o romano, invejaria. A indicação e nomeação de seu cavalo Incitatus para integrar o Senado aparentaria obra de amador, um amador além de tudo brincalhão. Nada além disso, se comparado ao que têm feito outros governantes, mundo afora. Mesmo com as duas patas dianteiras feitas mãos, muitos não conseguem mais que relinchar nas tribunas e assentos. A linguagem cavalar não o permite.

 
 
 
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