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O projeto da antirreforma do sistema de tributos ignora absolutamente a politica tributária como instrumento de justiça social. Não é isso, no entanto, o que inspira a maioria dos parlamentares. Daí já ser sabido no lombo de quem cairá o relho, para ajustar as contas do governo. Basta apontar para o limite do valor de ganhos excluídos de tributação do IR; na outra ponta, a compensação para os que não gostam de pagar impostos e sempre acham um jeito de ainda serem sócios do Estado.

 
 
 

O Afeganistão caiu diante do Talibã. O fato tem sido comparado, mundo afora, com o fracasso do governo norte-americano no Vietnam. Revela, também, a quanto leva a intervenção pelas armas, sob o pretexto de "pacificar" povos ou regiões, onde quer que seja. Exemplos de fracasso não faltam, sendo dos mais recentes ou conhecidos a invasão dos morros fluminenses, do infelicitado Haiti e do Iraque. Por onde as armas passearam, lá foi gerado o caos. Os resultados contam-se em número de mortos e o sofrimento crescente dos sobreviventes.

 
 
 

O vice-Presidente da República faz julgamentos que comprometem sua pretensa fama de moderado. Condena o que, no seu rústico entendimento, foi longe demais, enquanto finge ignorar a existência de um partido militar. Além de declarar respeito à Constituição, mesmo quando outorga às forças armadas poder moderador inexistente na chamada Lei Maior.

 
 
 
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