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O que a Funarte não faz, o escritor Paulo Coelho oferece-se para fazer. O novo Mecenas brasileiro, autor de Brida e Alquimista, entre outros, financiará projeto cultural que a fundação responsável pelo setor negou-se a apoiar. Um dos grandes sucessos literários na Europa, o ex-parceiro de Raul Seixas não é tão festejado nos círcuklos inrelectuais do Brasil.

 
 
 

Novo conceito para o termo, não se sabe se melhor ou pior para seus destinatários. Pode-se entender, agora, o real significado: privatizar é tratar tudo como se fosse material a ser depositado na privada. Que os portugueses chamam sentina. Diga-o o ilustrado Presidente da República. Vai ver é a única linguagem compreensível pelos seus adoradores!

 
 
 

Seria útil buscar na História dos povos criteriosos relatos e análises sobre os conflitos sociais e o encontro entre as forças da repressão e os manifestantes. Aos que desejam a mudança, estes em geral os que se mobilizam, interessa pouco exacerbar o clima social, se de fato pretendem chegar ao poder. Menos, ainda, praticar atos incluídos no que se pode chamar terra arrasada. A prática da violência, assim, em nada favorece os opositores do poder. Por isso, o primeiro tiro raramente é dado pelo que aspira ao poder. Quase sempre, é o ato desesperado dos que não desejam larga-lo.

 
 
 
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