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Sem cacife

O crescimento do PIB difere, segundo o analista, em termos numéricos. O fato em si - o crescimento - já é dado como realidade ao alcance da mão. A tal ponto é certo que a produção nacional crescerá este ano e tende a manter o processo em níveis mais altos, ano-pós-ano, que agências internacionais preveem a reinclusão do Brasil no grupo dos 10 países mais ricos do Planeta. Só isso bastaria para considerar açodada e destituída de fundamento a hipótese de o ex-capitão excluído das forças armadas e depois tornado inelegível, ser um grande cabo eleitoral, nas eleições municipais de 2024. Incapaz intelectual e tecnicamente, a abjeta figura que desgovernou o País de 2019 a 2022, nem para cabo eleitoral serve. Diga-o, já agora, o abandono que vai crescendo, quando aos crimes contra o Estado Democrático de Direito juntam-se outros, frequentemente imputados aos piores espécimes da sociedade humana. Se os crimes contra a administração pública, o Erário, a saúde pública e a democracia são graves, mais ainda o são os crimes de contrabando, abuso do poder, peculato, organização de quadrilha e tantos outros, dentre os demais que ainda estamos por conhecer. Talvez seja a hora de imaginar as consequências da provável delação do quase ex-tenente-coronel Mauro Cid. O respeito das outras nações, aos poucos recuperado nesses 8 meses de governo, tende a crescer, à medida que a economia responder positivamente às decisões governamentais. Só isso, um motivo de desespero para o ex-capitão e os que restam no círculo mais íntimo.

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