Pensar não dói
- Professor Seráfico

- há 3 dias
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Vozes e Ecos da COP30, que o ABRAS/UFF- Núcleo de Estudos de Administração e Pensamento Social Brasileiro e a FAPEAD- Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, vinculada à UEMA- Universidade do Estado do Maranhão, será lançado hoje, em São Luís-MA. Coordenada pelos professores Paulo Emílio Matos Martins e Gustavo Costa, a obra reúne textos de diversos estudiosos da Administração e do Pensamento Social. Ilmar Polary(UEMA), João de Jesus Paes Loureiro e Violeta Refkalefsky Loureiro (UFPA), Henrique Pereira (INPA) e o editor deste blog (UFAM) têm textos de sua autoria incluídos no livro. Grande parte de Vozes e Ecos da COP30 corresponde às exposições feitas no XV Encontro Nacional de Administração e Pensamento Social Brasileiro, de 2025. Contando mais de 40 anos de trajetória, o ABRAS/UFF presta serviço à sociedade brasileira e latino-americana, eis que sua atuação se tem feito tanto no Brasil quanto em outros países da parte Sul e Central do continente. Este ano serão realizados o XV Encontro Nacional do ABRAS e o XI Encontro Latino-Americano de Administración y Pensamiento Social, do qual os professores, pesquisadores e estudiosos da América Latina participam, com destaque para a Universidade Andina Simón Bolivar, do Equador, integrada ao Núcleo há décadas. À crescente robotização das atividades antes reservadas aos seres humanos, vem ocorrendo há décadas a tentativa de anular o caráter eminentemente social das organizações, reduzindo a imagem das unidades produtivas a fenômeno capaz de ser esgotado em imagens gráficas, tabelas, cálculos e representações que deixam de lado aspectos peculiares ao ser humano. Em grande medida, essa visão de mundo, miseravelmente egoísta, não só vem provocando adoecimento no ambiente de trabalho, quanto ameaça a manutenção da vida humana no Planeta. O ABRAS, portanto, manda um recado para os negativistas de todo jaez: é possível fazer um mundo melhor, porque pensar não dói. Fazer sem pensamento apenas repete o que todo cachorro revela, ao atravessar avenida movimentada. Nem todos somos cães...

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