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A multiplicidade de João do Rio

O Flip - Festival Literário de Parati chega à 22a. edição. Já se constitui numa das iniciativas nacionais vitoriosas, atraindo a atenção de brasileiros de todas as regiões. Na simpática cidade fluminense, convivem durante alguns dias não apenas turistas atrás de conhecer novos lugares. A esses se juntam os amantes da leitura, também da escrita, fazendo da cidade o centro da vida cultural do País, nos poucos dias de duração do Festival. Autores renomados confraternizam (quando a arrogância de alguns é superada) com novatos. Leitores comparecem cada ano em maior quantidade, e não saem dali com as mãos abanando. Nelas sempre haverá um exemplar, seja lá de que gênero for. Tudo é literatura. Este ano, o escritor homenageado foi Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto, ou, se preferirem, o João do Rio. Em 2021, o cronista foi festejado na semana que a Prefeitura de Manaus dedica oficialmente às comemorações do Dia Mundial do Livro, 23 de abril. A ideia de divulgar a obra do (como jornalista) Paulo Barreto foi do multiartista visual Óscar Ramos, à época Diretor e Curador do Centro Cultural Palácio Rio Negro. No evento, o editor deste blog discorreu sobre João do Rio, que o autor chamou de um homem múltiplo, tantas as artes e facetas da personalidade do homenageado.

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