Comentaristas experientes têm-se mostrado surpreendidos pela decisão monocrática de Nunes Marques, do TSE. Uma canetada dele ameaça a ordem democrática, mas não destoa da missão que o levou ao STF. Membro inaugural da bancada que o Presidente da República deseja instalar na Suprema Corte, Kássio é menino obediente. Por isso, dá conta do recado de quem lhe deu a toga. Mendonça, na medida do possível, cumpre também seu papel de membro da mesma bancada. Tanto, que jogou para a frente o julgamento. Vale até arriscar a pá de cal no que ainda resta(?) de defensável no comportamento de ambos.
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