Os recém-eleitos e ainda não empossados conselheiros tutelares de Manaus tentam na Justiça reverter a decisão de uma desembargadora. A magistrada suspendeu a posse, porque a eleição deles não teria seguido o processo normal. Uma pedalada processual é o fundamento da desembargadora. Os eleitos consideram-se injustiçados. Se a decisão final for contra eles, pode ser um bom aviso. Constituídos sobretudo para fazer respeitar o Estatuto da Criança e do Adolescente, não deveriam ser beneficiários de uma "pedalada" legal. Se for validada sua eleição e posse, ou não se terá provado a irregularidade eleitoral ou os juízes não zelam pelo cumprimento da Lei.
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