Quem não conhece o pedreiro Waldemar...dizia velha marchinha do carnaval, lá pela década dos 1950. Marchamos, hoje, para saber das obras do homônimo daquele, sim, homem ligado à massa. O que ele terá dito aos investigadores pode gerar pânico nos outros depoentes, mudos como nunca. Quando o barco faz água e o comandante é covarde, ele passa a ser o cão. E nunca falta quem contra ele se volte. É esperar para ver.
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