Há quem condene os céticos, atualmente apelidados de "isentões". Tudo, porque descreem da suposta verdade, de um lado e do outro. Muitos dos que os condenam, como pretensos cartesianos, racionalistas por definição, sequer conhecem Pirro de Élis (360 a.c. - 370 a.c.). Talvez venha daí a precariedade de alguns supostos triunfos. O que se consagrou na expressão "vitória de Pirro", por exemplo. O ex-aspirante à Presidência Sérgio Moro representa bem essa sentença, com sua pantomima chamada Lava-Jato. Promovida a lavagem da sujeira com que o magistrado parcial (como o considera o STF) emporcalhou a História do Brasil, ele foi ejetado do círculo de virtuosos de que gostaria de participar. Todos o têm rejeitado.
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