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Valentões escondem a covardia


 

Recentes manifestações do Presidente norte-americano lembram conhecida história de briga entre crianças que estudam no mesmo colégio, às vezes na mesma sala de aula. Os mais fracos, vítimas do que hoje se chama bulling, praticados pelos colegas maiores e mais adiantados, são socorridos pelos irmãos ou amigos mais velhos, tornando cordatos os valentões. A Ucrânia não é a Rússia, muito menos a China. Como não o são o Panamá, a Venezuela e a Colômbia. A voz – por enquanto, só ela – do valentão afina, quando o irmão mais forte entra na briga.

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