Não trato, aqui, do autor de Iracema. Ao nome do escritor cearense faltava o DE que o outro não tinha. Nem o primeiro chegou à vice-Presidência. O nome do próximo, anuncia-se, parece distante dos mares bravios, sem que lhe apeteça o gosto do mel. Aquele gostinho que José Sarney atribuía ao puder, no seu sotaque de legítimo maranhês, substitui os lábios da personagem alencarina. Geraldo Alckmin não é José Alencar, sendo-o, dadas as circunstâncias.
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