Se não pedir ao Supremo para ser dispensado de depor na CPMI que apura os atos golpistas de 8 de janeiro, o general Augusto Heleno será ouvido amanhã. Ou contradirá a fama de boquirroto e pornofônico, para responder com o silêncio. De qualquer maneira, ele ressurgirá das trevas, depois de dar um descanso aos que foram obrigados a vê-lo, boquirroto e agressivo, nas telas da televisão. Homem de confiança do general Sylvio Frota e do ex-capitão excluído, talvez tente mostrar-se o mais democrático dos vivos.
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