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Testemunho e eventual precedente

Desconheço o eventual laço de parentesco entre o fugitivo deputado federal (mais um) Alexandre Ramagem e o general Orlando Ramagem, comandante da 8ª Região Militar, com sede em Belém do Pará, em abril de 1964. Àquela altura, o comandante também fugiu - ao dever de defender a Constituição. Comissão integrada por lideranças sindicais e estudantis paraenses procuraram-no no QG da Praça da Bandeira, em Belém. Ramagem pôs-se no muro, até que o golpe se consumasse. Depois, aderiu aos golpistas. Sou testemunha.

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