A prática do crime gruda no Presidente, não o abandonando um segundo sequer. Ainda ontem, na convenção que oficializou sua recandidatura, ele voltou a ameaçar a democracia e as instituições que a ela servem. Ao contrário do que ele sempre afirmou e tenta provar na vida real, à população caberá decidir: põe-no definitivamente fora dia 2 de outubro ou escolhe passar mais fome e vexames que agradam à índole e ao ódio por ele revelado. Mais quatro anos dele, quantos serão os famintos a engordar o rol das vítimas do (des)governo por ele presidido?
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