Entre 2019 e 2022, mais de cinco mil condenados pela Justiça obtiveram ou renovaram registro de caçadores, atiradores ou colecionadores de armas (CACs), então sob a responsabilidade do Exército. A grande maioria dos beneficiados pelo registro foi apenada por cometer crimes de porte ou posse ilegal de armas, lesão corporal e tráfico de drogas. A auditoria que constatou isso também informa que 2.600 armas de fogo no mesmo período foram liberadas a pessoas com mandado de prisão em aberto. É possível que para muitas pessoas isso não quer dizer nada.
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