O vocábulo precisão tem várias acepções. Uma delas poderia ser exemplificada nos morros fluminenses. Lá, balas supostamente perdidas, satisfazem a precisão de certeiros atiradores. Aí está o segundo significado da palavra: carência, necessidade. O tiro preciso que se diz perdido satisfaz à necessidade de matar. Não tanto quanto o vírus, porque violência e virulência nem sempre andam juntas. Às vezes, sim, como se tem visto nos dois últimos anos. Ainda agora, a mortalidade atribuída à covid-19 envolve em trágica comédia uma empresa (porque não há como pensar e realizar corrupção sem que algum delas se envolva) chamada Precisa. Um lugar onde se trabalha mas tem vergonha de dizer. Pelo menos, se a depoente cujo nome é encontrado em documentos tido como falseados é chamada a esclarecer fatos já comprovados. Refiro-me a Emanoela Medrades, com assinatura firmada nesses documentos postos sob suspeita. Acima (ou abaixo?) da indicação - Diretora. Caso raro, é a primeira vez que tomo conhecimento de empresa que não faz o ocupante de cargo tão relevante alardear e orgulhar-se dessa circunstância. O que, a meu juízo, bastaria para fortalecer as suspeitas de que a CPI do Senado ora trata.
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