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Placebo ou panaceia

A educação tem servido para pretextar resistências à aprovação de qualquer decisão que ameace reduzir a desigualdade. Quando faltam argumentos aos reacionários, eles indicam a educação como remédio para qualquer mal. Nem sequer mencionam ser a grande maioria dos sucessivos governantes brasileiros egressa das universidades. Também fazem vista grossa ao fato de que o Brasil ainda convive com índices vergonhosos de analfabetismo, absoluto ou funcional. E, ao mesmo tempo, combatem a mais efetiva e promissora experiência, a que alfabetizou pequena parcela da população em apenas 40 dias. Paulo Freire, o autor do método que produziu a façanha, é criticado e caluniado por esses mesmos que sugerem a adoção do placebo.

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