De tudo se pode chamar o Procurador Geral da República (ou do Presidente?), menos de ingrato. A entrevista concedida por Augusto Aras ao jornalista Roberto d'Ávila, na noite da segunda-feira, mostrou isso. As respostas dadas por ele passaram ao largo, como se ignorasse a diferença entre os deveres originais da PGR e a ampliação e fortalecimento do papel do órgão, atribuídos pela Constituição dita cidadã.
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