O professor José Ribamar Bessa Freire, amazonense dos quadros da UFRJ, destaca recente decisão do Prefeito de Manaus. Graças a ela, as quatro escolas indígenas da cidade incluíram em sua grade curricular o ensino das línguas Nheengatu e Kambeba. Babá, como outros (o editor deste blog dentre eles) que aplaudem a decisão, esperam que o exemplo prospere e ultrapasse os interesses meramente eleitoreiros. A repercussão do Taquiprati há de espalhar-se. Outras parcelas dessa enorme dívida para com os povos tradicionais deverão ser pagas.
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