Os dois adjetivos, tirados do paupérrimo vocabulário do vice- Presidente da República, foram por ele usados para referir-se à situação da Amazônia, diante da desertificação a que se entregam (des)governo e predadores de toda estirpe. Não se trata dos quadrúpedes de quatro pés (a situação autoriza e exige a referência), mas da ação (des)humana, catapultada pelo olhar ambicioso dos que mandam e pensam em tudo mandar no País, e dos que lhes emprestam obediência e submissão. Nem parece estarmos diante de autoridade facilmente identificada com a redução do controle das atividades predatórias e a quem cabia papel importante na contenção da ganância e na proteção ambiental.
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