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O vazio das cabeças

Os shoppings e os supermercados estão cheios. As lojas não conseguem atender à multidão de consumidores que se preparam para as festas de Natal. A euforia é transparente, e ainda há quem alegue não saber por que. Os números que desagradam à direita explicam tudo: a população pobre se sente menos explorada, o comércio e a indústria se sentem estimulados, o ganha-pão da maioria está menos ameaçado. Falta muito, ainda, para termos uma sociedade menos excludente, mais justa e democrática. Mas que temos avançado, quem duvida? Só, mesmo, a cabeça dos que odeiam a democracia e cultivam a desigualdade, impelidos pelo ódio que preenche suas cabeças. Vazias de qualquer outro sentimento.

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