Faz poucos dias, três biliardários brasileiros deram um golpe de 43 (por coerência) bilhões de reais. Coincidentemente com os cálculos que a equipe econômica do Tripresidente Lula buscava jeito para acrescentar cada mês R$ 18 no salário mínimo de milhões de trabalhadores. O trio de golpistas caloteiros, todos nascidos entre o arroio Chuí e a serra de Contamana, moram no exterior. São elegantes e finos demais para conviver com os selvagens, como o senador Chico Rodrigues chama os Yanomami. Junta-se agora a Sicupira, Telles e Lehmann o banqueiro Michel Stivelmann. Ele acaba de ser condenado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro pelo golpe de R$ 100 milhões (uma bagatela, se comparada ao golpe da trinca) dado em pequenos investidores. Seu banco, o Cédula, se não tem logotipo, que considere a sugestão: uma nota de US$ 3.00.
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