Somos realmente, uma nação diferente. Não porque compartilhemos, mal que o seja, o territórios com grupos indígenas que estavam aqui, quando os primeiros brancos desembarcaram. Tem-se dito que e difícil encontrar ouro lugar em que traficante de drogas se torna adicto; rufião de apaixona pelo objeto de seu abjeto comércio; ministro da Economia investe sua riqueza em off-shores e paraísos fiscais. Também é aqui que delinquentes se veem como mais patriotas que todos os demais. Onde há ladrões e criminosos "do bem" e "do mal", tudo dependendo dos laços que mantemos com eles. Ou da identidade de interesses que os torna próximos de nós. Agora, recente manifestação (entrevista ao diário A Critica, de Manaus) do Presidente da Assembleia Legislativa do Estado ratifica esse tipo de discriminação, na tentativa de segregar os garimpeiros (e seus patrões) que participam do genocídio praticado contra os Yanomami, naquelas duas categorias. Sem qualquer palavra sobre a morte de pessoas desse grupo originário, como se os autores e seus patrocinadores fossem beneméritos, não criminosos.
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