Nos refuseniks, a esperança
- Professor Seráfico

- 12 de ago.
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Cresce o número de jovens israelenses que preferem ser presos a participar da guerra de extermínio do povo palestino. Muitos deles, afastados de seus amigos e incompreendidos por suas próprias famílias, ainda assim mantêm-se firmes naquela conduta. Alguns há meses estão presos, sem que lhes abale qualquer arrependimento ou o desejo de abandonar suas firmes convicções pacifistas. Neles repousa, portanto, muita esperança. Não fazem como os monges vietnamitas, nem desdenham dos exemplos de Jesus, Mandela e Mahatma Ghandi. Acreditam - e fazem por tornar realidade, a utopia de um Mundo em Paz. Por isso, mostram-se seres humanos maiores que os genocidas de ontem e os de hoje. Sem utopia não há futuro...

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