O articulista Thiago Amaro, analisando a situação política e a iminência da saída do general Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde, comete um equívoco no texto em que diz ser o oficial-intendente um dos fiadores do Presidente da República. Quando se estabelece relação subserviente entre duas pessoas, o fiador não pode ser o serviçal. O contrário é o que acontece. O professor de Direito Constitucional da FGV/SP publicou Pazuello, o Zé gotinha sem fuzil, na Folha de São Paulo de segunda-feira, 15.
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