Mesmo a propriedade, esse bem mais importante que a própria vida para certas pessoas, tem limites. O interesse público o determina, e a Constituição o estabelece. Daí soar absolutamente despropositada (quem sabe o simples dizer configurando um crime de responsabilidade!?) a manifestação do Presidente da República, a respeito de acordo feito entre Tribunal Superior Eleitoral e aplicativos eletrônicos. Atenta aos riscos que o uso desses aplicativos traz ao processo eleitoral, a Justiça especializada cumpre seu papel. Nele não pode interferir o chefe de outro poder. Se o entendimento disso é escasso, menos ainda se pode esperar a compreensão do que seja uma república. É como se o técnico de um time de futebol ignorasse a forma esférica da bola.
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