O depoimento de Anderson Torres na CPI do Senado que investiga os atos terroristas de 08 de janeiro, dentre muitas outras evidências, colocou-nos à frente de um dos seres mais abjetos que se poderia imaginar. Compreensível que o ex-Ministro da Justiça (por si só fenômeno digno da atenção dos historiadores e filósofos - como alguém como ele chega tão alto?!) tentasse defender-se. Talvez até desejando mostrar-se diferente do que realmente é, o delegado da Polícia Federal dispensou a faculdade do silêncio, ao contrário de muitos dos que o antecederam em situações similares. Deu-se mal, porém. Os álibis com que ele tentou confundir os investigadores, sem exceção, foram toscos, beirando o patético.
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