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Morbidez

Mórbida é o mínimo que se pode dizer da inspiração que traz o coração de D.Pedro I ao Brasil. O órgão é mantido em museu da cidade do Porto, em obediência a um pedido do próprio imperador. Não há como evitar a lembrança de uma canção criada e interpretada por Vicente Celestino, em 1937. Ela contava a história de um camponês apaixonado, que arrancou o coração da própria mãe, dando-o de presente à amada. Se D. Pedro já está morto, os zumbis que perambulam pelas nossas ruas, palácios e gabinetes também ostentam corações sem função. A morbidez da visita tem tudo a ver...

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