Durante a campanha de 2018, o ex-militar excluído das fileiras foi explícito: vamos eliminar toda a petralhada. A cena ocorreu no Acre, para depois ser repetida em outros lugares e com outras palavras. Todas, ligadas por um fio condutor - o ódio e a violência que vem em seguida. Lembrado disso, em recente entrevista após o assassinato de Marcelo Arruda, o Presidente que pleiteia a reeleição por ele condenada, agora classifica a expressão terrorista como figura de linguagem. Não fossem os resultados de suas proclamações, as teríamos apenas como pilhéria. De quem não sabe o que é linguagem e gosta das figuras que ela determina. Quase 700 mil mortos pela covid-19 não bastam. É preciso ir mais longe.
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