Quando se trata da transição de um (des)governo para novo período administrativo, não há como esquecer o descalabro que experimentam a Ciência, a Educação e a Cultura em todo o País. Por isso, chega em momento adequado a notícia de que pesquisadores da UEA concluíram projeto que combate fungos e outros agentes de infecção e doença, instalando equipamentos que os eliminam do ambiente de trabalho. Na Escola Superior de Tecnologia começa a funcionar um laboratório dotado desses recursos, com a vantagem de, automaticamente, serem desligados os equipamentos, ao sinal de que há pessoas no local. A partir de 2023, espera-se que tais iniciativas voltem a contar com o apoio do poder público federal, negado durante os quatro fatídicos anos que estão às vésperas de ir para o lixo da História.
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