Se ainda não ocorreu, nas próximas horas o Conselho da UnB concederá diploma post-mortem ao seu ex-estudante Honestino Guimarães. Primeiro colocado no vestibular de Geologia, Honestino foi dirigente da Federação de Estudantes e, por sua militância, preso pelos beleguins da ditadura. Em 1973, desapareceu, sem que até hoje estejam esclarecidas as circunstâncias de sua prisão e desaparecimento. Se a decisão da UnB não devolve a vida a seu ex-aluno, ao menos serve para denunciar mais uma vez o asco de que se veste toda ditadura. E quão asquerosos os que a cultuam, defendem e tentam implantar.
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