Morreu recentemente o professor e maestro Nivaldo Santiago, uma das personalidades mais importantes da arte na Amazônia. Nivaldo deixou sua marca não apenas no seu Estado de nascimento, mas também no Pará, onde deixou sua marca no panorama musical, tendo sido um dos fundadores do Curso de Teatro da UFPA. É justo, agora, que o Amazonas renda as homenagens que ele fez por merecer, marcando algum dos pontos mais atrativos da cidade com um busto ou estátua do maestro. Minha sugestão é colocar a imagem de Nivaldo no centro da rótula em que a Avenida do Turismo encontra a Avenida Coronel Teixeira, na Ponta Negra. A proximidade do anfiteatro localizado poucos metros adiante é bastante sugestiva, além de prestar reverência mais que oportuna e merecida. Diria até, necessária. Outros, que muito menos fizeram pela sua terra, ou mesmo alguns que só a têm prejudicado já foram alvo de rapapés. Não fosse apenas isso, Nivaldo Santiago foi das expressões artísticas mais distintas da região.
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