Sem pedir dízimo de qualquer dos participantes, a Igreja reuniu os católicos e os convidou a proclamar o grito dos excluídos. Em todas as capitais e outras cidades Brasil adentro, a Campanha da Fraternidade firmou publicamente sua posição diante da realidade que castiga a maioria da população, aproveitando para denunciar a violência, o desrespeito aos direitos individuais e coletivos, a invasão das terras indígenas e quilombolas e a desigualdade. Há décadas a Igreja liderada por Francisco leva o grito dos excluídos às ruas de todo o Brasil. O tema deste ano pergunta: fome e sede de que?
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