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Fim do pesadelo

De nada serviram as práticas criminosas do seu opositor e sequazes, Luís Inácio Lula da Silva voltará a subir a rampa do Planalto. Pela terceira vez, como nenhum outro político o fez, em toda a história republicana do Brasil. Ainda não se completaram as primeiras 24 horas, desde a divulgação do resultado das urnas, pipocam especulações sobre a conduta do ainda Presidente agora derrotado. Não surpreende ninguém o silêncio dele, quando alguns líderes mundiais já cumprimentaram o vencedor. Neste particular, vale destacar o elogio do Presidente norte-americano Joe Biden ao processo eleitoral que mais uma vez consagrou Lula. Como a maioria dos bons analistas políticos vinha destacando, as diferenças abissais entre um e outro dos disputantes são imensuráveis. Durante a campanha, excluindo-se as novas lideranças do nazifascismo ressurreto, não faltaram manifestações de apoio ao ex-Presidente vindas do exterior. Nesse particular, ficou a impressão de que Lula fez falta no cenário político internacional, ao mesmo tempo que essa impressão confirma o reconhecimento do recém-eleito Presidente como um estadista prestigiado e respeitado. Isso permite prever acatamento de propostas brasileiras feitas nos organismos internacionais e a recuperação do protagonismo conquistado. Em resumo: a maioria dos brasileiros deu, mais à nação que a Lula, a oportunidade de despertar do longo pesadelo e recuperar o prestígio e o respeito de que o bom sonho precisa para tornar-se realidade.

 
 
 

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